O coletivo Filé de Peixe intervém na economia política da arte, agindo criticamente sobre processos de recepção e circulação da arte enquanto mercadoria, investigando as relações entre arte e vida, as instâncias limítrofes entre objeto e produto, entre colecionismo e consumo.
Mantém desde 2009 o projeto PIRATÃO, que ao modo e preços praticados pelos camelôs piratas dos grandes centros urbanos, comercializou mais de 7000 vídeos de autores clássicos e recentes, da produção videoartística nacional e internacional.Iniciou em 2012 a coleção CM² ARTE CONTEMPORÂNEA, adquirindo de artistas como Antonio Dias, Cildo Meireles, Ernesto Neto, Rosângela Rennó, dentre outros, obras de 1 cm² pelo preço do valor médio do cm² da obra.
Realizou em 2013 sua primeira exposição individual no Centro Cultural Banco do Nordeste (BNB), além de coletivas no Oi Futuro, MAM e Caixa Cultural-RJ, Santander Cultural-PE, Paço das Artes-SP, etc. Em 2014 participou da 6ª Bienal de Vancouver, Canadá. Em 2015 foi premiado no 66º Salão de Abril (Fortaleza – CE).
Fonte:
Nenhum comentário:
Postar um comentário